quarta-feira, 27 de julho de 2016
sexta-feira, 15 de julho de 2016
Há beijo... e beijo...
Há quem
confunda beijo com rotina, língua com músculo, sabor com fluídos e
mimo com obrigação....
Mas, felizmente, ainda há também quem saiba
tratar-se de uma arte, onde o beijo é arrepio, a língua prazer, o
sabor degustação e o mimo envolvência gulosa...
domingo, 10 de julho de 2016
Hoje apeteceu-me mudar um pouco o registo do blog...
Hoje não vos mostro modelos jovens e atraentes, mostro-vos o amor maduro, real, intemporal, que nem a doença mata.
Conto-vos o que ele me contou entre lágrimas e sorrisos.
Sempre que falamos, fala-me dela: a companheira de mais de meio século.
Perdeu-a para o Alzheimer, mesmo antes da morte física.
Perdeu-se também a ele, porque o nós desapareceu dando lugar a um eu solitário.
Sempre que se refere a ela emociona-se.
Sente-se nos seus olhos azuis baços pelo lacrimejar a dor, mas principalmente o carinho e amor que não morrerá com ela.
São nesses gestos, nessas constatações que esperamos por um amor eterno, que eventualmente voltará a unir para sempre aquelas duas almas ligadas por um amor intemporal.
Perdeu-a para o Alzheimer, mesmo antes da morte física.
Perdeu-se também a ele, porque o nós desapareceu dando lugar a um eu solitário.
Sempre que se refere a ela emociona-se.
Sente-se nos seus olhos azuis baços pelo lacrimejar a dor, mas principalmente o carinho e amor que não morrerá com ela.
São nesses gestos, nessas constatações que esperamos por um amor eterno, que eventualmente voltará a unir para sempre aquelas duas almas ligadas por um amor intemporal.
terça-feira, 5 de julho de 2016
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