"Deixas-me o corpo em guerra e não sei se quero chegar a alguma reconciliação.
Gosto do prazer assim, inteiro. Mais pragmático que romântico.
Já percebeste que sou pouco pudico! Não gosto de sensações amordaçadas nem intimidades contidas! Gosto de te morar e que te demores em mim, assim… sem zonas delimitadas ou espaços por ocupar.
Adoro a nossa linguagem!.. A língua a tratar o corpo por tu principalmente!
O olhar perfeito e sem sotaque, da boca a morder e um orgasmo a chegar…queres falar?
Fazer amor é ceder o corpo ao toque, mergulhar no outro e explodir por dentro.
E tu meu amor?! – Queres fingir ou desmoronar o teu corpo em mim?
-Vem! Estou aqui, Como se agora fosse para sempre e o amanhã uma eternidade para chegar.
Tranca a porta e perde a chave! Assim ninguém vai desertar ou delirar para lá das paredes.
Diz-me que estás em guerra, que a cama é apenas um pretexto para me fazeres prisioneiro entre as tuas pernas. Se não me queres como herói, deixa-me apenas ser quem sou… um vilão inquieto e desobediente. Não te defendas nem resistas, porque o prazer para o ser quer-se forte, feroz e sem extinção. Entre o grito e a vertigem,… o desassossego primeiro e depois a alucinação!
Podemos começar? – ou preferes palavras bonitas para ficar a olhar?
Despe-te de cerimónias, desnuda-te … Anda, vamos fazer asneiras! Não te rendas.
O sexo é uma guerra onde quero tudo menos paz!"
Gosto do prazer assim, inteiro. Mais pragmático que romântico.
Já percebeste que sou pouco pudico! Não gosto de sensações amordaçadas nem intimidades contidas! Gosto de te morar e que te demores em mim, assim… sem zonas delimitadas ou espaços por ocupar.
Adoro a nossa linguagem!.. A língua a tratar o corpo por tu principalmente!
O olhar perfeito e sem sotaque, da boca a morder e um orgasmo a chegar…queres falar?
Fazer amor é ceder o corpo ao toque, mergulhar no outro e explodir por dentro.
E tu meu amor?! – Queres fingir ou desmoronar o teu corpo em mim?
-Vem! Estou aqui, Como se agora fosse para sempre e o amanhã uma eternidade para chegar.
Tranca a porta e perde a chave! Assim ninguém vai desertar ou delirar para lá das paredes.
Diz-me que estás em guerra, que a cama é apenas um pretexto para me fazeres prisioneiro entre as tuas pernas. Se não me queres como herói, deixa-me apenas ser quem sou… um vilão inquieto e desobediente. Não te defendas nem resistas, porque o prazer para o ser quer-se forte, feroz e sem extinção. Entre o grito e a vertigem,… o desassossego primeiro e depois a alucinação!
Podemos começar? – ou preferes palavras bonitas para ficar a olhar?
Despe-te de cerimónias, desnuda-te … Anda, vamos fazer asneiras! Não te rendas.
O sexo é uma guerra onde quero tudo menos paz!"
Telmo Mendes
um sussurro
ResponderEliminartexto com dificuldade de leitura mas gostei.
ResponderEliminarBeijoos
Visite-nos
http://anseiosedevaneiossexuais.blogspot.pt/
Batalhas que se querem longas,para uma vitória conjunta na guerra.
ResponderEliminarBeijos
Adorei o texto e a imagem. Amo essa posição. Terna e luxuriante
ResponderEliminar.
Gostava que me visitasse. Será que vai acontecer?
Beijo
Olá. AMO a imagem. Adoro essa posição. Amei o poema
ResponderEliminar.
Escrevi lá no blogue sobre: Duas amigas lindas e sedutoras brincando sensualmente à MÃE NATAL
Gostava que me visitasse(m) e comentasse(m)
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Bom Fim-de-semana
O sexo é a guerra que o mundo precisa praticar.... o resultado é sempre PAZ!!!
ResponderEliminarBelo texto e espero que estejas bem de guerra...
Posso te seguir?
Podemos começar?
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