Ela achava intrigante e fascinante. Ele provocava-lhe aquela alternância
drástica, mas tão natural, entre os dois extremos de si.
Primeiro, a
tempestade. A vontade de lhe cravar as garras até magoar. As ordens
urgentes... "Fode-me!".
E os pedidos suplicantes... "Não pares!"
As
palavras ditas num misto de grito e sussurro. As pernas cruzadas em
torno da cintura dele. A empurrá-lo mais e mais para dentro. Até ao
limite do impossível. A necessidade de lhe sentir a força. Olhar nos
olhos. Naquele momento ser apenas fêmea e macho. Com o objectivo
primordial do prazer.
E depois... segundos depois, a serenidade
plena. A vontade de se enroscar no colo dele. Como um gatinho. E ali
descansar. E ali ficar protegida.
Inexplicável...
Quando a luxuria erótica se elava ao pensamento acontecem poemas divinos como o aqui apresentado.
ResponderEliminarA imagem é de um erotismo fascinante
.
Bom fim de semana
Deixo cumprimentos
.
http://deliriosamoresexo.blogspot.pt/
http://deliriosdeamoresexo.blogs.sapo.pt/
protegida? hum....
ResponderEliminarInteressante aqui...
ResponderEliminarSeguindo...
A kiss
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